Algumas palavras para tripudiar sobre os 16 eliminados na primeira fase...
Costa Rica: marcou dois gols nos anfitriões na partida de abertura e perderam as três. Fracos.
Polônia: não jogaram nada, mas venceram a Costa Rica na despedida de ambos. Inofensivos
Trinidad e Tobago: depois de um empate na estréia contra a Suécia, perderam as outras duas partidas (contra a Inglaterra, levaram dois gols nos últimos oito minutos) e foram a única equipe a não marcar gols. Estreantes aprendizes.
Paraguai: um gol contra no início da primeira partida e um gol no final da segunda proporcionaram um despedida ingrata à geração de Gamarra. Venceram a última, ao menos. Ocaso.
Costa do Marfim: muita luta, mas estrear contra Argentina, pegar a Holanda no segundo jogo e endurecer o jogo contra ambos não é para qualquer um. Ganhou de virada em sua despedida. Guerreiros.
Sérvia e Montenegro: um país que se dividiu em dois pouco antes da Copa levou um gol em dez jogos nas eliminatórias. Na Copa, tomou dez em três partidas. Pífio.
Angola: fosse uma equipe um pouquinho melhor teria até se classificado. Levou apenas dois gols em três jogos. Surpresa.
Irã: pouco cotados, perderam fácil para México e Portugal e se despediram com um empate contra Angola. Participação simbólica.
República Tcheca: show de bola na estréia, encantou (e iludiu) muita gente. Parece ter gastado toda a bola no primeiro jogo. Não fosse pelo excelente goleiro Peter Cech, teria levado mais gols nos dois jogos seguintes. Fogo de palha.
EUA: conseguiu seu único empate com um gol contra e marcou o centésimo gol do torneio. Os dois únicos em três jogos. Patético.
Croácia: uma boa equipe que pôde, mas não soube vencer nenhuma das três partidas que disputou. Perderam a vaga nos minutos finais da última delas, ao concederem o empate à Austrália. Azarados (ou incompetentes?).
Japão: perdeu a Copa na primeira partida, ao tomarem três gols da Austrália nos últimos sete minutos. Pueris.
Togo: estrearam em Copas saindo na frente contra a Coréia do Sul, mas acabaram perdendo de virada. Aquele acabou sendo seu único gol no torneio. Perderam as outras duas por 2x0 e ainda enfrentaram diversos problemas internos. Time fraco, ambiente turbulento.
Coréia do Sul: só faz alguma coisa grande sediando a Copa e com benefícios da arbitragem. Sem isso, ainda só são capazes de vencer o fraco Togo. Será um bom time lá para 2050, quando o Brasil sediar a Copa.
Arábia e Tunísia: jogaram entre si na estréia e empataram, decretando a mútua eliminação, confirmada nos confrontos contra Espanha (3x1 na Tunísia 1x0 Arábia Saudita) e Ucrânia (4x0 nos árabes e 1x0 nos tunisianos). Figurantes com destino marcado.
... e no máximo seis para falar dos 16 classificados:
Alemanha: anfitriões com 100% de aproveitamento.
Equador: segunda Copa e primeira classificação.
Inglaterra: nunca foram tão ingleses.
Suécia: falhas da estréia corrigidas a tempo.
Argentina: show de bola na segunda partida.
Holanda: eficiência, equilíbrio e juventude.
Portugal: 100% Luis Felipe Scolari.
México: decepcionantes para serem cabeças-de-chave.
Itália: fazer o quê?
Gana: derrota na estréia e grande recuperação.
Brasil: trajetória ascendente e craques em profusão.
Austrália: Guus Hiddink treina bem times ruins.
Suíça: time que (ainda) não levou gol.
França: veteranos que ainda podem surpreender.
Espanha: show na estréia e três vitórias.
Ucrânia: goleados na estréia e grande recuperação.
2 Comments:
Velho Mau, apenas duas sugestões:
"Brasil: trajetória ascendente e craques em profusão",
podia ser:
Brasil: trajetória previsível e reservas em profusão.
"França: veteranos que ainda podem surpreender",
podia ser:
França: Jovens e veteranos podem jogar no mesmo time.
[]'s
Porra, amigo Ney, eu queria ser um pouco otimista, neh? Valeuz
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